Enquanto desenvolvemos iniciativas estratégicas para chegar ao futuro do trabalho e impulsionar a transformação digital, colaboradores e gestores se perguntam como será o ambiente corporativo daqui para frente. Depois de uma longa adaptação ao home office, 73% dos funcionários entrevistados em uma pesquisa da Microsoft desejam opções de trabalho mais flexíveis e 66% das empresas consideram redesenhar seus escritórios.

Apesar das iniciativas, encontrar o equilíbrio entre segurança, distanciamento social, redução de custos e otimização da experiência dos colaboradores não é tão fácil assim. Em meio a funcionários impactados pelo isolamento, preocupados em manter a flexibilidade conquistada e organizações determinadas a alcançar objetivos e dobrar metas, atender às demandas de todos nunca foi tão desafiador.

Quase como em uma corrida, é preciso lidar com os obstáculos que surgem repentinamente para garantir: ciberataques rápidos e cada vez mais poderosos, falhas nos sistemas, incidentes causados por acesso indevido e dificuldade em encontrar, implementar e integrar softwares de segurança e gerenciamento. Uma análise da Deloitte mostrou que só nos primeiros oito meses de 2020, pelo menos 100 ferramentas de colaboração remota foram lançadas. São tantas opções no mercado que pode ser difícil saber por onde começar, certo?

Por isso, é preciso se certificar das vulnerabilidades do anywhere office, levar em consideração as necessidades de cada equipe e os objetivos que a empresa deseja alcançar para só então começar a agir. Uma vez que CIOs e CTOs já tenham essas informações em mente, é hora de partir para ação. E aqui estão algumas dicas do que os experts da Populos acreditam ser fundamental na hora de planejar o trabalho híbrido:

Priorização da experiência do colaborador e do bem-estar digital:

Sim, nós já falamos muito disso por aqui, mas esse continua sendo o motivo número um pelo qual alguns gestores viram a produtividade cair. Sem a interação do dia a dia e bombardeados por e-mails, reuniões e prazos apertados, as pessoas sofrem muitas interrupções e tornam-se cada vez mais ansiosas.

Hoje só 10% da força de trabalho global tem acesso a um programa de bem-estar digital para atender às necessidades de cada funcionário. Aqui, a adoção de digital workspace pode agregar valor e facilitar a rotina de todos. Além de coletar e interpretar dados compartilhados pelos usuários sobre seus sentimentos e expectativas, ele personaliza fluxos de trabalho e permite integração com ferramentas como SAP, Concur, Salesforce e ServiceNow através de microapps.

Adaptação e desenvolvimento de novas políticas internas

Paralelo ao que dissemos acima, um dos primeiros passos para realizar uma boa transição também inclui entender que esse processo envolve todos os times, não só a TI. O RH, por exemplo, tem um papel muito importante na adaptação da cultura organizacional para ajudar a garantir proteção dos dados e estimular a adoção de espaços de trabalho digital.

Além de entender quais benefícios cada nova ferramenta oferece e como utilizá-la no dia a dia, os colaboradores precisam de protocolos de segurança para seguir. Acredite, a conscientização pode evitar futuros problemas que vão desde identidade de acesso e roubo de informações sigilosas até rejeição das novas ferramentas de trabalho por medo de ser substituído pela tecnologia.

Modernização da infraestrutura de TI

Com serviços e atendimentos concluídos online e cada vez mais rápido, os tradicionais bancos de dados já não são suficientes para atender às necessidades internas e externas. É preciso acesso seguro e imediato às informações. Hoje o Brasil é considerado pioneiro na adoção de hiperconvergência e empresas de setores como agronegócio, que adotam essa infraestrutura, conseguem consolidar gerenciamento, controle e administração dos dados em um único lugar.

Ao criar blocos de construção flexíveis que substituem a infraestrutura herdada, a HCI pode proporcionar agilidade e eficiência operacional ao deixar os administradores livres para focar em tarefas que realmente importam.

Investimento em prevenção e recuperação

A vulnerabilidade que as redes domésticas oferecem já é motivo suficiente para apostar em mecanismos de prevenção e recuperação. Mas se isso ainda não te convenceu, é só olhar para os números: ataques como do tipo ransomware já aumentaram 92% no país. Independente do setor, o prejuízo causado pela paralização de sistemas e sequestro de dados é grande para todos.

Ao lado da conscientização dos colaboradores, a criação de treinamentos pós-ataque combinada com defesa de profundidade e proteções adicionais podem fazer toda a diferença. As abordagens mais novas do mercado oferecem recursos abrangentes de monitoramento e detecção de anomalias, o que permite que o tempo de resposta aos incidentes seja muito mais rápido e a sobrecarga das equipes de TI muito menor.

Vale lembrar que existem muitos outros pontos que devem ser levados em consideração antes, durante e depois da adaptação ao trabalho híbrido e para cada um deles oferecemos suporte aos clientes. Com parceiros estratégicos reconhecidos por promover inovação no mundo corporativo, a Populos atende há mais de cinco anos negócios de todo o país.

Para descobrir por onde começar a migração para o trabalho híbrido e quais soluções melhor correspondem às suas necessidades, entre em contato com nosso time.